A história da banda Os Replicantes é parte grande da história do rock gaúcho. Formada em 1983, numa garagem, por amigos que queriam fazer punk rock, depois de várias tentativas, a banda finalmente consegue fazer sua primeira apresentação no quintal da casa de um amigo. Disso para o primeiro show não demorou muito. Era 1984, e conseguiram gravar a música "Nicotina" num estúdio simples, de 4 canais, com a ajuda de Carlos Eduardo Miranda.
A partir daí, entram de fato para a história do rock gaúcho ao produzirem um clipe para a música Nicotina, se tornando a primeira banda do estado a conseguir esse feito.
A banda então se desponta no cenário da região e consegue um contrato com a gravadora RCA e gravam o LP "O Futuro é Vortex", em São Paulo.
De lá para cá, com algumas mudanças na sua formação, a banda lançou vários materiais em LP, CD e DVD, e em 2006 surge a vocalista Júlia Barth, substituindo Wander Wildner, e que posteriormente grava o disco "Os Replicantes 2010".
E agora em 2018, a banda surge com "Libertà". Um disco cru, direto, punk rock do começo ao fim! Formada por Júlia Barth, Heron e Claudio Heinz e Cleber Andrade, nesse disco Júlia se mostra bem mais a vontade, e destila todo seu ódio e repúdio em músicas como "Feminicídio" e "Não me leve a mal".
Outro destaque é a qualidade do material, desde a gravação até a parte gráfica. Com foto de capa produzida por Fábio Alt, o disco foi gravado no estúdio Marquise 51, com produção da própria banda juntamente com Davi Pacote, baixista da banda Tequila Baby.
Outro destaque é a qualidade do material, desde a gravação até a parte gráfica. Com foto de capa produzida por Fábio Alt, o disco foi gravado no estúdio Marquise 51, com produção da própria banda juntamente com Davi Pacote, baixista da banda Tequila Baby.
2 comentários:
Legal. Replicantes para sempre!
Parabéns pela matéria!
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