quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Test Anuncia Turnê

A banda paulista de Grindcore/Death Metal TEST, formada por João Kombi e Barata, anunciou a Turnê Espécies. Passando por vários estados brasileiros, dessa vez a banda passará também pela Bahia, com shows já confirmados em Vitória da Conquista Salvador, Simões Filho, Serrinha e Itabuna. Ainda há a possibilidade de outros shows em nosso estado. Se você é produtor ou quer ver os caras em sua cidade, entre em contato com João Kombi ou pelo whatsapp 11 99426 6047.
Espécies -Turnê Final de Ano- 2016
01/12 - Sorocaba SP 
02/12 - Pouso Alegre MG 
03/12 - Cabo Frio RJ
04/12 - Vila Velha ES 
05/12 - Vitória ES *
06/12 - Trancoso BA * 
07/12 - Itabuna BA 
08/12 - Salvador BA 
09/12 - DATA DISPONÍVEL
10/12 - Serrinha BA
11/12 - Simões Filho BA
12/12 - Poções BA *
13/12 - Vitória da Conquista BA 
14/12 - Ipatinga MG 
15/12 - MG*
16/12 - São Paulo SP
20/12 - Test Big Band -Disjuntor SP
* a confirmar

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Misantropia prepara Documentário de 25 anos

No último fim de semana foi iniciado o projeto do documentário 25 anos de Misantropia. O roteiro contará a história da banda punk mais antiga e ainda ativa em Maceió, Alagoas e sua relação com a cena independente da cidade. Dois caminhos que se conectam e remontam várias fases e ocasiões do underground Alagoano.
A produção é uma parceria entre Sirva-se, Scoria Filmes, Identidade Alagoana e Centelha Produções.
Misantropia com integrantes da produção do Documentário
RELEASE:
Mudar o mundo, com certeza muitas bandas surgiram e serão criadas com esse intuito, com a Misantropia não foi diferente. Em junho de 1991 quatro amigos se juntaram com a ideia de mudar o mundo por meio de uma banda. Adolescentes insatisfeitos com a realidade que lhes cercava, cheios de vigor e prontos para a luta. Nada melhor do que os acordes distorcidos da guitarra e letras que cuspiam toda a sua insatisfação com o sistema, os seus sonhos e os seus ideias.
Um bom tempo se passou. Percebeu-se que uma banda não é capaz de mudar o mundo, no entanto sabemos que somos capazes de lançar sementes, de provocarmos pequenas mudanças, de aprendermos com os nossos erros e, principalmente, de nos mantermos vivos.
O desejo de viver em um mundo diferente não morreu, mas compreendemos que acordes distorcidos, letras que externam a nossa indignação e expressam o que pensamos não provocam nenhuma mudança se não agimos e não nos revolucionamos diariamente.