quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Pilot Wolf lança Killer Machine

A Pilot Wolf, de Vitória da Conquista-BA, é uma banda de Heavy Metal tradicional com quatro anos de estrada. Atualmente conta com Breno Fernandes no vocal, Weslley de Brito Porto na guitarra, Joabe Rios também na guitarra, Gleidson Ribeiro no baixo e Fábio Loureiro na bateria.
Meu amigo Caio Snake, mestre em metal nacional e parceiro do blog, me mandou essa resenha do novo trabalho da Pilot Wolf, o álbum Killer Machine. São onze faixas, em um disco totalmente autoral! Então, saca aí e conheça um pouco mais sobre a banda e sua sonoridade!
Por: Caio Snake.

"Vocês querem guerra, guerras vocês terão!" A banda Pilot Wolf formada em 2016 por iniciativa do baterista e compositor Fábio Loreiro acaba de entregar um artefato sonoro de responsa. Exército formado em conjunto com Breno Fernandes (vocais), Wesley Porto (guitarras), Joabe Rios (guitarras), Gleidson Ribeiro (baixo), Killer Machine não deixa pedra sobre pedra. Para primeira audição recomendo volume no talo para ouvir/sentir a explosão de decibéis que esse conjunto proporciona. Heavy Metal que me remeteu muito ao Judas Priest fase Painkiller pra frente, também Saxon e Exciter, temos um trabalho que oscila entre a escola clássica e o Thrash oitentista. Revezando conduções rápidas (speed) e marchas cadenciadas, temos um full dinâmico que convida para o headbanging na boca do palco ou em frente às caixas de som nesses tempos de pandemia!
A abertura apresenta MARCHING, uma introdução em tons épicos nos teclados (Daniel Drummond) que conduz ao ataque inicial. Na sequência a veloz BACK STRIKE versando sobre os temas fúria e vingança com levada empolgante e precisa. Os vocais de Breno detonam potência e interpretação logo de arranque! Fera!
Breno Fernandes - Vocal da Pilot Wolf
Sem dar tempo para respirar vem a faixa título KILLER MACHINE numa marcha mais cadenciada tratando o tema dos tanques de guerra e, ao mesmo tempo, denunciando o descarte de vidas a serviço dos conflitos e interesses mesquinhos. Sonzeira fuderoza com refrões consistentes. A 4a faixa é o single THE RED BARON, composição em tercinas (três notas por tempo) com uma condução marcante e muito bem executada. Aqui não há uma homenagem ao famoso Barão Vermelho (Manfred von Ritchthofen) mas uma abordagem lúcida sobre o papel que desempenhou na 2a guerra.
Como se já não estivéssemos a essa altura suficientemente empolgados os caras mandam IGNITION com um dedilhado de violão e efeitos de guitarras que nos arremessam para PALACE OF DEATH. Nessa faixa aquilo que eu chamo de espírito do Heavy Metal se manifesta na lírica ao abordar de forma corrosiva e lúcida sobre os temas "progresso", intolerância, dogma e hipocrisia inerentes à história humana. O pau quebra enquanto a mensagem é vociferada!
Lá vem ILLUSIONS, pegada firme e rápida sem perder o fôlego. E por falar em fôlego, o que você faria se fosse um soldado entorpecido em meio as atrocidades enfrentadas nas guerras? Foda! E como essa turma não está pra brincadeira na sequência vem MASTER OF DISEASE disposta a nos manter ali, firmes no show, descarregando fúrias. O uso das religiões como instrumento de alienação e despolitização é o foco desse estrondo sônico. Sem pedir licença, GHOST WARRIORS ao nos entregar uma crítica ao Estado que usa o nome de homens e mulheres mortos em guerras para nomear praças e estátuas também nos oferece uma performance apta para conduzir o bate-cabeça sem piedade.
Dê o play e ouça "Master of disease"
Fechando o álbum vem NORTH WIND, que fugindo do script lírico proposto ao longo do álbum é inspirada na série Vikings. Lógico, toca o tema das guerras, mas o contexto é outro. Essa faixa encerra esse conflito declarado, projetado, combatido e vencido. Missão cumprida! Fica a recomendação da banda Pilot Wolf e sua Máquina de Matar dogmas, ilusões, hipocrisias e babaquices. Adquira, ouça e exorcize essa guerra que se passa dentro de você!

Contato para adquirir o CD:

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Do Punk as Artes Visuais-Conheça a história de Willyams Martins

Willyams Martins - Arte da Rua
Será lançado no próximo dia 21 de Novembro, às 18 horas, durante uma live, o filme "Willyams Martins-Imagem, música, vida" de Nêio Mustafa. O documentário apresenta a história de vida de Willyams Martins, vocalista da clássica banda Dever de Classe. O grupo esteve na ativa no auge da cena punk de Salvador, entre 1984 e 1989. Após a pausa de duas décadas, a banda retornou e gravou dois CDs: "Desarmar o Mundo" em 2001 e "Urânio Enriquecido, povo subnutrido" no ano de 2005.
Dever de Classe-Formação clássica (esq. p/ dir); Willyams, Nêio, Bel e Rai abaixo.
O filme, além de falar sobre a trajetória de Willyams no movimento punk, conta sobre o seu envolvimento com as artes visuais e representa a visibilidade histórica da cena underground em Salvador.
Conversei rapidamente com Nêio, sobre a idéia o documentário, e ele disse que "quis fazer da minha vida uma ponta de lança em favor do pobre e do trabalhador. Então, percebi que uma das formas era produzir filmes com essas pessoas que para a maior parte da sociedade são “invisíveis”. O filme “Willyams Martins - Imagem - Música - Vida” levou 4 anos para ser finalizado e sobre isso Nêio falou que "eu, como um trabalhador que sou, reservava as noites para desenvolver o filme que faz parte de um projeto que criei chamado “historias de vida”. O filme não seria possível de ser realizado sem a ajuda de muitas pessoas".
Nêio também fez parte da Dever de Classe. "Eu fundei a Dever de Classe com Willyams Martins em 1985. A banda teve diversas formações, mas o núcleo irredutível de resistência, sempre foi composto por nós dois" - disse o diretor do documentário.  Além de Willyams e Nêio, a formação clássica contava ainda com Bel e Rai. O baterista César Contreiras, Bel, foi o primeiro baterista da banda, mas faleceu em 2015.
Sobre a importância do punk em sua vida, Nêio diz que "O punk hardcore foi a base para a formação da pessoa que hoje sou: lógico, ético e benevolente".
Apesar de ter a data de lançamento para o dia 21 de Novembro, o filme já está disponível no youtube e você pode assisti-lo logo abaixo.
Para maiores informações:
Nêio Mustafa

Clique aqui para a Live de Lançamento dia 21 de Novembro, às 18 horas. No dia da live todos poderão enviar perguntas e dúvidas ao vivo. Se ligue e participe!

Ouça Dever de Classe aqui!






quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Branco Ou Tinto lança novo álbum

Branco ou Tinto - Formação 2020
Branco Ou Tinto é uma banda de rock'n'roll formada em 2007, em meio ao escaldante calor de Cuiabá. Lançaram seu primeiro álbum, intitulado “50 Segundos”. Atualmente radicada em São Paulo-SP, a banda é formada por Jimi Moraes (vocal/guitara), Brunno Negrão (bateria) e Welton Chigeta (baixo).
O seu novo disco “Passageiro Aprendiz”, era para ser lançado em 2016, como foi publicado aqui no blog, mas devido a problemas com produção e mudança de formação, somente agora eles conseguiram finalizar e lançar.
O álbum "Passageiro Aprendiz" já está disponível nas principais plataformas digitais, e também no website oficial da banda. Contando com 8 faixas com letras em português, o álbum traz canções inéditas.

As músicas mostram o amadurecimento da banda, que se firmou na cidade de São Paulo com a formação de Jimi Moraes (vocal/guitarra), Brunno Negrão (bateria) e Welton Chigeta (contrabaixo). Com uma proposta diferente do primeiro disco, que tinha uma pegada mais para o rock clássico, a banda traz músicas mais pesadas com forte influência do rock dos anos 90.
Produzido em parceria com o Aero Studio e o produtor musical Tchucka Jr, que também fez a mixagem e masterização do álbum, a arte da capa é assinada pela própria banda e expressa de maneira poética a mensagem transmitida nas músicas.
Em tempos de pandemia, a banda tenta contribuir de alguma maneira com sua arte, para que as pessoas tenham um pouco de descontração neste momento tão difícil que nossa geração está enfrentando.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

DFC aposta em splits

Split K7 DFC / Jacau
A clássica banda DFC, do Distrito Federal, vem apostando em lançamentos em parcerias com outros grupos. E vem com dois lançamentos. O primeiro split é juntamente com a banda de hardcore Jacau, da cidade de Itabuna, interior da Bahia. O split foi lançado em cópias limitadas em K7 e mini CD Digipack e pode ser adquirido diretamente com as bandas ou através do Selo Tocaia.
Contatos:
Split Mini CD DFC / Jacau
O segundo lançamento do DFC é outro split, dessa vez, em K7 e CD, juntamente com a banda HCG, da cidade de Oliveira, interior de Minas Gerais. Na versão em CD, são  20 sons, sendo 9 do DFC e 11 da HCG. Já a versão em K7, lançada na Hungria, são 9 sons do DFC e 7 da HCG. Todos os sons do DFC nesse split foi gravado ao vivo no Festival Tomarock, no Rio de Janeiro em 2016. Os sons da HCG são inéditos e gravados em 2020. A arte da capa foi adaptada do cartaz desse show que já era uma paródia do Live After Death do Iron Maiden.
Split CD DFC / HCG
Para adquirir o Split DFC / HCG:

CD
Two Beers or not Two Beers Records

Brado Distro

Kaotic Records

Heavy Metal Rock

Terceiro Mundo Chaos Discos
Split K7 DFC / HCG
K7
Drinkin' Beer In Bandana Records

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Conheça artistas que tocam sozinhos

Você quer montar uma banda, mas não encontra quem toque baixo, guitarra, bateria? Ou até mesmo você toca um desses instrumentos e não acha um cantor que se encaixe em seu projeto de banda?
Que tal tocar tudo sozinho? Parece impossível?
Não, não é. A postagem de hoje aqui no blog Tosco Todo é pra te mostrar que sim, é possível. Há muito tempo já existia quem fizesse tudo sozinho. Vamos a história.
Primeiro temos que falar de Jesse Fuller, bluesman do início do século passado que pode ser considerado uma das primeiras one-man bands modernas, ou seja, um cara que tocava sozinho, mas que soava como uma banda. Ele inventou um baixo tocado com pedal, e deu a invenção o nome de fotdella. Ele usava um suporte de gaita, e também utilizava pedais para tocar baixo e outro para fazer a marcação com a bateria.
Jesse Fuller era um inovador, começou tocando em bares de São Francisco. Fuller nasceu em Jonesboro, no estado da Georgia, perto de Atlanta. Ainda pequeno, a mãe de Jesse o deixou aos cuidados de parentes, numa localidade rural onde ele passava fome e era maltratado. Quando cresceu, trabalhou em uma infinidade de sub-empregos: foi peão, engraxate, biscateiro, entre outras coisas.
Jesse Fuller e seu baixo com pedais.
Jesse nunca havia trabalhado profissionalmente como músico, embora andasse sempre com seu violão debaixo do braço, tocando por dinheiro e passando o chapéu. Quando tentou tocar com uma banda, não se adaptou porque havia nascido para ser uma "banda de um homem só".
Mas tocando em clubes e bares de San Francisco, Jesse Fuller foi ganhando popularidade, aparecendo em um programa de televisão local e, em 1958, lançou seu primeiro disco batizado de "Jesse Fuller: Jazz, Folk Songs, Spirituals & Blues".
Sua música “You’re No Good” foi gravada por Bob Dylan em seu primeiro disco e o Greateful Dead também gravou algumas, incluindo "The Monkey and The Enginner" e "Beat it Down the Line".
Veja uma aparição rara de Jesse na TV.
A partir daí, muita coisa aconteceu, a tecnologia e novas invenções ajudaram muito os músicos solitários. Inclusive aqui no blog, já postei alguns artistas que tocam sozinhos, como o The Solitaryman Monoband e Caio Cobaia, que grava todos os instrumentos na gravação dos seus discos. E vou agora deixar uma pequena lista aleatória, com alguns artistas que tocam sozinhos. Vamos nessa!
Molly Gene por Jessica Calvo
MOLLY GENE
Pra começar, vou falar de uma mulher. É, apesar do termo One Man Band ser mais difundido, as mulheres quando se envolvem com alguma coisa, na maioria das vezes, faz melhor!
Warrensburg é uma cidade localizada no estado americano de Missouri, no Condado de Johnson. É de lá que vem Molly Gene. Sua principal influencia para a música foi a sua avó, que tocava para Molly, músicas de Jerry Lee Lewis ao piano da família. Posteriormente, teve a influencia do irmão, que tocava em uma banda de rock and roll. Logo em seguida, montou uma banda com três amigos, onde era a vocalista. Depois de perder o irmão, de forma trágica, ela vai para a faculdade, mas sempre que via um palco, com microfone aberto, tomava conta do espaço. Após ganhar uma espécie de tambor, como uma bateria que se tocava com os pés todas as peças, Molly começa a viajar tocando sozinha pelos EUA e pela Europa. Após anos tocando a bateria com os pés, ela teve um problema grave no joelho, que a impede de tocar, fazendo com que precisasse da ajuda de um músico para acompanhá-la a partir de 2019. Fora dos palcos, ela virou professora de Ioga e tenta curar seu joelho e sua mente, afetada agora, principalmente, por conta da pandemia do Covid-19. Assista Molly Gene em ação no video abaixo;

DR Crazy - One Mad Band
Dr Crazy One Mad Band é de São Paulo e segundo ele mesmo "é o monobanda e cientista louco que foi abduzido por alienígenas e recebeu a missão de espalhar pelas galáxias um estilo musical único conhecido por Space Trash Blues ou Alien Blues". Se isso é verdade, não cabe a mim investigar. Mas ele também usa uma bateria de pé construída sob encomenda "com tecnologias recebidas diretamente dos alienígenas". Além da bateria de pé, os gráficos que são projetados durante a performance também foram desenvolvidos por Dr Crazy com "tecnologias recebidas durante uma abdução alienígena".
Pedais "alienígenas" de DR Crazy
Dr Crazy One Mad Band lançou em janeiro de 2018 o primeiro CD chamado Homeless Dog, com 5 músicas. Em 2017 fez 24 shows na Europa, tocou na Alemanha, Espanha, Suíça e República Checa, abrindo os shows do grupo Lord Bishop Rocks.. Em 2018 voltou para Europa, foram 15 shows em 45 dias, principalmente pelo leste europeu. Dá o play!

Hombre Lobo Internacional
HOMBRE LOBO INTERNACIONAL
Em muitas cidades distantes existe a lenda de um homem-lobo, uma lenda de um estranho homem mortal com o cabelo e as presas de uma fera sobrenatural. Todas as noites de lua cheia você pode ouvir seu uivo arrepiante, tambores batendo, guitarra cortante, som selvagem e primitivo de rock'n'roll. Depois de se tornar uma lenda em sua cidade natal, onde é conhecido como Hombre Lobo Internacional, ele embarcou em uma turnê mundial da Espanha à Itália, do Canadá à Áustria, de Portugal à França, da Suíça à Romênia.
Hombre Lobo Internacional surgiu na Espanha em 2013, mas segundo ele "na verdade tudo começou muito antes, quando 'hombre lobo' foi mordido pelo Blues , Rythm´n´Blues e Rock'n'Roll quando ainda era criança".
Esta verdadeira fera do rock'n'roll toca bateria com os pés, guitarra elétrica com as mãos e uiva ao mesmo tempo. Em 2014, ele começou "The Full Moon Tour", tocando suas próprias canções originais em todas as noites de lua cheia. Esta turnê o levou por toda a Espanha e Itália e, em seguida, por muitos outros países como Portugal, França, Suíça, Áustria, Romênia e Canadá.
E Hombre Lobo esteve no lendário Castle Bran, o castelo oficial do Drácula na Transilvânia, como parte do monstruosamente fabuloso “Festival da Trashylvania”.
Depois de vários albuns lançados, o mais recente lançamento, novamente com o selo "Family Spree Recordings", é o novo álbum "Bigger Blue Suede Shoes". Dá o play!

Black Voodoo
BLACK VOODOO
Black Voodoo é um projeto da cidade de Mariana-MG, formada por Douglas Michael Vieira, que toca guitarra, bateria e voz. Segundo Douglas o Black Voodoo surgiu "com o intuito de trazer ao público um universo musical, visual e cultural diferente, tanto no modo, quanto na forma de fazer. Com sonoridade inspirada em velhas lendas e nomes do blues rural e rock'n roll primitivo, misturado a sonoridades pouco convencionais como o Rockabilly, Psychobilly, Voodoo Rythm, Surf Rock, Garaje Rock, Primitive Rock, e outras bizarrices em geral." Dá o play!

Mentecripta One Man Band
MENTECRIPTA
Thrash-pop de um cara só, Arthur Amorim, direto de Ribeirão Preto-SP. Segundo Arthur "o Mentecripta One Man Band foi formado em 2018 após o show do Dr Crazy One Mad Band (olha ele aqui de novo) no Antro em Ribeirão Preto no mesmo ano, e é claro também após juntar no mesmo caldeirão outras referências mundiais como Marco Butcher, Dead Elvis, Molly Gene, Lone Wolf, Trash Colapso. Ver a bateria do Dr Crazy One Mad Band ao vivo, em forma de pedais, me catapultou a fazer e gravar meu próprio som, com influências diversas, apenas com o que eu tinha em mãos, um Cajon e um Chimbal, que são os instrumentos foot drums (bateria com os pés) que eu permaneço tocando até os dias atuais". Dá o play!

Ricardo Cesar
RICARDO CESAR
Ricardo Cesar é um músico independente da cena de Fortaleza-CE. Já fez parte de bandas como Os Intrusivos, dentre outras bandas. 
Durante a quarentena o músico cearense aproveitou para exercitar o lado "faça você mesmo" e gravou no melhor esquema one-man-band e com pouquíssimos recursos, apenas com um celular.
Buscando referencias de The Ronettes até o Velvet Underground, o disco conta com onze músicas. Dá o play!

Então, isso é só uma amostra do que tem de gente fazendo seu som, nos mais variados estilos, sem colocar dificuldades, e sem se preocupar com o que os outros vão dizer, simplesmente fazendo! Faça você mesmo!!! Essa é a lei!

domingo, 1 de novembro de 2020

Metalmad DC lança novo single

Ontem foi lançado o novo single da banda Metalmad DC, intitulado "Beijo da Morte". Com letra de Alexandre Quadros, o single é baseado na segunda temporada da série ‘American Horror Story – Asylum’ e composição de Wendel Popycorn. A música foi repaginada em 2020 pelo guitarrista e produtor Alex Roque, para um EP que a banda soltaria no final deste ano, mas a banda resolveu que será melhor lançar um álbum com canções da antiga formação que ficaram inéditas, além de composições novas da atual formação, incluindo esse single de "Beijo da Morte". Esse será o primeiro full-lenght da METALMAD DC, previsto para o primeiro semestre de 2021.
A música foi gravada o instrumental no Hospedero Home Recording Studio (Mogi Guaçu/SP) e os vocais foram gravados no Estúdio Viés (Mogi Guaçu/SP). Dá o play!!!

CONTATOS: